sábado, 26 de abril de 2008

- Nihil -

Debruço-me sobre a terra pálida;
O céu é cinza
E não há vento nem movimento.

Tudo que alcanço provém da inquietude dos meus olhos
Que te buscam, em vão.
Já não posso por-me de pé
Nem procurar-te com as mãos.

É minha vida que sucumbe?
Ou sua ausência que me resume?

Sem você já pouco importa,
Entrego-me ao desconhecido...
Amor findo,
Existência morta.

7 comentários:

Anônimo disse...

"Bacana, continue escrevendo" :)

Brincadeira Muu!
Adorei, vc tem talento, menino! :D

Beeijo.

Anônimo disse...

num te falei meninu????
bem melhor...pelo menos agora eu to conseguindo ler.....antes eu tinha q apertar os olhos....hehehehheheh
eu kera ver akela imoral....q tu me mostrou...q tal?????hehehehehehheheheheheh
parabens!

Anônimo disse...

Realmente tu tens talento, e, como já disse antes, esse teu escrito me deixou tartamuda por alguns instantes. ha ha xD
Oh! Eu desconheço esse poema citado pela "Láu". Escondeste de mim? kkkkkkk Brincadeira!
Kisu! =*

Jefferson Guerra disse...

Que Foufo! =~~

Anônimo disse...

ai q lindu...
=\
as vezes nem ligo a pessoa q escreve a vc
Oo
serio msm...
pq te conheço mt mais na putaria..
mas eh bom ver esse tue lado
^^
lindoooooooooo
=)

film disse...

Você me enche de orgulho!

Mas morram de inveja por que eu já recebi poema instantâneo hahahaaa =]

Parabéns meu ben ;]

You are improving every day.

=**

Rosana Rosario disse...

A ultima vez, era noite
E nas aguas de março
Os olhos cantavam
A saudade e o adeus
Naquela chuva
Naquela madrugada.


eu li o seu e me deu vontade de escrever:P


bjssssss